O candidato a vereador Mateus da K2 (Republicanos) quer desenvolver um trabalho voltado ao desenvolvimento de Marília e a proposta de projetos que possam promover ações voltadas à questão social e de saúde da população. Empresário com atuação em vários ramos comerciais, Mateus da K2 se preocupa com os moradores em situação de rua e o acesso aos serviços de saúde, que atualmente estão precarizados e praticamente em colapso.
O empresário está visitando várias regiões de Marília, conhecendo as “feridas” de cada setor. E, em todos os lugares, encontrou pessoas em situação de rua, pedindo dinheiro nos cruzamentos, consumindo álcool e até mesmo drogas. “É deprimente ver o que estas pessoas estão passando, morando na rua, dependendo da ajuda das pessoas para se alimentar. E o que eles precisam é de apoio, de uma mão amiga que os ajude a sair dessa situação. O município precisa retomar os problemas sociais que tiravam estas pessoas dessa condição. Me lembro como funcionava a Fumares (Fundação Mariliense de Recuperação Social), com atividades profissionais, que resgatavam a dignidade e a alegria de viver”, afirmou.
Segundo Mateus da K2, o Poder Público abandonou estas pessoas à própria sorte, sem promover qualquer projeto que possa dar uma opção de vida diferente. “E uma parte da culpa por essa situação também é da Câmara Municipal. Uma parte dos vereadores é omissa, só diz amém ao que o prefeito manda e não olha pelo povo. Nós sabemos que é papel do vereador fiscalizar o Executivo e o abandono dos mais carentes é uma questão de irresponsabilidade. Não é possível que uma cidade tão rica, com um orçamento de R$ 1,5 bilhão, não tenha recursos para ajudar”, destaca Mateus da K2.
Uma das ideias do candidato à vereador é discutir com o Executivo um projeto que criasse algum tipo de contribuição dos mais ricos, para ajudar quem precisa. “Nós temos pessoas bem sucedidas, com recurso financeiro suficiente para ajudar os mais carentes. Agradecemos quem já ajuda, por meio de ações sociais, mas outros simplesmente ignoram o problema. Basta cobrar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) um pouco mais caro de quem mora em mansões que valem R$ 1,5 milão, R$ 2 milhões ou mais. Essa ‘diferença’, seria revertida para projetos de desfavelamento, de atendimento a homens e mulheres em situação de rua, crianças que ficam nos cruzamentos e outras situações”, destacou.
Saúde de qualidade
Com relação à saúde pública, Mateus da K2 destacou o trabalho que vem sendo desenvolvido pelos hospitais de Marília. Em particular, a estrutura criada pela Família Serva, com a recém inauguração do Centro de Oncologia do HBU (Hospital Beneficente Unimar). “Eu visitei a Márcia Mesquita Serva Reis, superintendente da ABHU (Associação Beneficente Hospital Universitário) e conheci a nova oncologia do hospital. Aquilo não é uma instituição hospitalar e sim um hotel. São acomodações que trazem paz, tranquilidade e que promovem a saúde. O Centro Oncológico tem equipamentos de última geração e uma equipe multidisciplinar invejável. E tudo isso para atender o povo, pelo SUS (Sistema Único de Saúde)”, ressaltou.
Para o empresário, falta maior apoio por parte do Poder Público, para estes serviços estarem à disposição da população. “A Prefeitura de Marília precisa dar mais atenção à saúde, aos postos localizados nos bairros, às USFs e PSFs (Unidades e Programa Saúde da Família). Hoje nós sabemos que faltam remédios, médicos nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e até medicamentos”, pontuou.
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