Saruzinho quer tornar o Rodeio de Marília uma Tradição e Impulsionar a Economia local

O rodeio é mais do que espetáculo. É cultura, identidade e oportunidade de desenvolvimento para cidades do interior paulista. Em Marília, a tradição do peão e da arena volta a ser discutida como uma ferramenta poderosa de geração de empregos, movimentação econômica e valorização da cultura regional. Um dos principais entusiastas dessa retomada é Ulisses Garcia Machado, conhecido como Saruzinho, figura respeitada no meio e responsável por eventos consagrados em diversas cidades da região à frente da Cia de Rodeio Saru.

Natural de Marília e com forte atuação na cena do rodeio há mais de duas décadas, Saruzinho vê na retomada desse tipo de evento um caminho estratégico para o crescimento do município. “A gente sabe que o rodeio não é só festa. Ele mexe com o comércio, com a rede hoteleira, com os empregos temporários e com a autoestima da cidade. É uma engrenagem poderosa que precisa ser ativada com responsabilidade e planejamento”, afirma.

Com experiência na realização de grandes rodeios em cidades vizinhas, a Cia Saru é reconhecida pela organização de eventos de alto padrão técnico e artístico, que valorizam a segurança, o entretenimento e a cultura sertaneja. Agora, o foco de Saruzinho é ajudar a consolidar Marília como polo regional também nesse segmento. “Temos estrutura, temos público e temos tradição. O que falta é juntar esses ingredientes com vontade de fazer acontecer. E é isso que estamos prontos para oferecer”, completa.

Além do aspecto cultural, o rodeio representa uma importante engrenagem econômica. Um evento bem planejado pode movimentar milhões de reais em poucos dias, desde a contratação de profissionais e fornecedores locais até o fortalecimento de bares, restaurantes, transporte, alimentação e hospedagem. Também há espaço para ações sociais, como arrecadação de alimentos e inclusão de pequenos empreendedores locais. “O impacto vai muito além da arena. Cada evento é uma oportunidade de renda, de visibilidade para quem trabalha duro e de fortalecimento do comércio mariliense”, destaca Saruzinho.

Outro ponto defendido por ele é o fortalecimento da identidade caipira, com orgulho e valorização das raízes do interior. “O rodeio une gerações, resgata memórias e mostra o valor da vida no campo, das comitivas, da música raiz. Tudo isso faz parte de quem somos. E Marília merece viver isso novamente, com organização, respeito e grandeza”, diz.

O projeto de Saruzinho não é apenas montar um rodeio, mas integrar a cidade a um circuito que hoje gera oportunidades para centenas de profissionais em toda a região. Sua proposta é clara: devolver à população um evento que reflita o que Marília tem de melhor — seu povo trabalhador, sua força cultural e sua capacidade de realização.

Sem promover disputas ou comparações, Ulisses quer ser parte da solução. Com trabalho técnico, conhecimento de mercado e paixão pelo que faz, ele se coloca como um parceiro da cidade nessa missão de reconectar Marília com suas origens e, ao mesmo tempo, com seu futuro.

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