Garcia da Hadassa e Nascimento recebem mais de 200 apoiadores em Comitê Central

Garcia da Hadassa e Eduardo Nascimento receberam mais de 200 apoiadores na inauguração do Comitê Central. A quadra da avenida Rio Branco, entre as ruas XV de Novembro e São Luiz, ficou tomada pelo laranja do Partido NOVO, de Garcia da Hadassa. E a coligação com Republicanos (partido de Nascimento) e União Brasil fortaleceu ainda mais a conquista de apoio popular para a mudança que Marília precisa e merece.

O destino de quem passou pela avenida Rio Branco nessa terça-feira (3) a partir das 19h era certo: participar da inauguração do Comitê Central da coligação Juntos pelo Renascimento de Marília.

O candidato a prefeito Garcia da Hadassa fez uma fala entusiasmada, mas também indignada. “Vamos a cada canto dessa cidade falar que “Chega dos Mesmos” e que Marília precisa, merece e terá uma mudança extraordinária. E que, juntos, eu e Eduardo Nascimento, somos a Renovação Política com a Experiência Política. Vamos mostrar para Vinícius Camarinha que seu V é o V da Vergonha!”.

Garcia da Hadassa também agradeceu o que chamou de “humildade, honradez, sensatez e espírito público de Eduardo Nascimento”, que se uniu a ele para que “juntos, façam Marília renascer”.

Em coro, os apoiadores gritaram o número 30 de Garcia da Hadassa, com Eduardo Nascimento para vice. Os candidatos foram aclamados e abraçados em uma festa de esperança e confiança. O candidato a vice de Garcia pediu que a população não esqueça o que sofreu.

“Não podemos esquecer que, em 2015, 60 mil marilienses contraíram a dengue na epidemia que colocou a vida da população em risco. Não podemos esquecer do lixo que virou essa cidade no fim do mandato de Vinícius Camarinha (após ele ter perdido a reeleição). Que servidores públicos foram perseguidos e fizeram a maior greve da sua história no governo de Vinícius. E sabemos que a cidade, até hoje, continua sem manutenção, sem zeladoria e com equipamentos abandonados. Marília vive um caos financeiro e administrativo e não podemos retroceder!”, considerou Eduardo Nascimento.

 

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