Reunião sobre segurança pública em Pompeia reúne poder público e sociedade civil

Preocupada com a crescente sensação de insegurança no Município de Pompeia e com a escalada de crimes e contravenções, uma iniciativa conjunta da Associação Comercial e outras organizações, com o apoio da Prefeitura de Pompeia, conseguiu reunir representantes de diversos setores da sociedade em um encontro para discussão de demandas e soluções com o comandante da 3ª Cia do 9º BPM/I, Capitão PM Marcelo Paes, e com o Sargento PM Tucunduva, representando o Pelotão de Pompeia.

Após uma fala inicial em que destacou os números positivos de Pompeia na comparação com outras cidades da região e do Estado de São Paulo, o Capitão PM ouviu manifestações do representante da OAB, dos comerciantes, de empresas ligadas à área da segurança, do Superintendente do DHS e de representantes da Prefeitura de Pompeia. A Câmara Municipal e a Polícia Civil de Pompeia também estiveram representadas.

Os principais pontos discutidos giraram em torno da legislação penal, da necessidade de prevenir o aumento da criminalidade na cidade e de formas de integração entre comunidade e PM para troca de informações úteis para a solução de crimes e punição a contravenções. Soluções tecnológicas como a criação de um centro de monitoramento com imagens de câmeras de vigilância já instaladas e outras que já estão em vias de ser espalhadas pela cidade pela administração municipal, também foram bastante discutidas. 

As queixas dos moradores de bairros afastados do centro da cidade foram apresentadas na reunião pelo representante da Prefeitura designado. Com base em dados oriundos de pesquisas de opinião pública, foi relatado que a sensação de insegurança é um dos principais problemas dos moradores, atualmente, e que mais patrulhamento e a presença ostensiva da polícia nos bairros é prioridade para a maioria da população de regiões afastadas do centro. Com base no relatado, o comandante da 3ª Cia do 9º BPM/I, Capitão PM Marcelo Paes, firmou compromisso de intensificar o trabalho nos bairros citados. Também foi formada uma comissão com 8 membros que se reunirão no prazo de 3 semanas para mensurar os efeitos das medidas adotadas e discutir novas ações. 

 

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